Um eventual vírus que tirasse proveito dessa vulnerabilidade poderia ser distribuído via página de Internet, e-mail ou mensagem instantânea. Segundo os especialistas, o malware seria capaz de enganar o Windows Defender, forçando que o antivírus executasse um código malicioso capaz de infectar o computador.
Versões corporativas do Windows, ou que falam uso do Control Flow Guard (CFG), são menos propensas a oferecer essa vulnerabilidade, dada a forma diferenciada pela qual o sistema operacional monitora a execução de códigos.
Para evitar qualquer risco relacionado a esse problema, o usuário deve realizar a atualização do seu sistema operacional. A atualização via Windows Update de segurança foi liberada pela equipe da Microsoft na segunda (8) e deve chegar automaticamente para quem não tem tanta pressa em poucos dias.